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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sarau de Poesia na EMAD

Nesta terça, o Grupo Feliz Idade participou na EMAD, de um Sarau de poesia, contos e conversas com os alunos , nesta III Semana da Leitura. O Grupo Feliz Idade foi recebido com um delicioso lanche.
O Coral Alegria de Viver apresentou para as crianças a música: Alô, Boa Tarde, como vai você?
Cidinha Fávero falou seu texto para as crianças, incentivando-as ao estudo, D. Tanica declamou uma poesia feita por ela, Lia Micheli declamou uma poesia de seu pai, o poeta Edmundo Micheli, e eu declamei a poesia : A bola azul, de Álvaro Moreira.
Declamei também a poesia : A bailarina, de Cecília Meireles, com a coreografia de uma aluna.Rita Medeiros declamou uma poesia sobre a pátria.
Aqui, os poemas declamados por mim, e algumas fotos do evento:


A bailarina

                                                        Cecília Meireles
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá.
—–
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
—-
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
—-
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
—-
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
—-
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.

A BOLA AZUL
                        Álvaro Moreira

Era uma bola azul, tão bonita!
Parecia a lua
se a lua fosse azul.

Amarrada num fio,
ia ao vento, de cá, de lá, 
alegre 
como se estivesse rindo.

Dormiste com ela segura na mão.
De noite a bola arrebentou.

Quando acordaste, presa num fio,
a bola morta não se mexia.

Começaste a chorar.
Mas mamãe,
da bola grande que morrera
fez uma porção de bolas pequeninas
azuis
azuis...
Pareciam as estrelas
Se as estrelas fossem azuis.








terça-feira, 24 de abril de 2012

III Semana da Leitura-EMAD

Acontecendo durante toda a semana , na Escola Municipal Antero Dutra, a III Semana da Leitura.
                    Vejam aqui  a programação da Semana:
 

  Murais , cartazes e enfeites relacionados à data:







       Parabéns pela bela iniciativa de incentivar o alunos a ler!

domingo, 22 de abril de 2012



A Dona Nair Temponi como era conhecida no meio social de Pequeri, nasceu no Município de Maripá de Minas, em 28 de junho de 1914. Era filha de Nicolau Temponi, músico e que faleceu em 13 de dezembro de 1912 e de Maria Barroso Temponi.
A Câmara municipal de Pequeri, em 15 de março de 2007, aprovou o Projeto-Lei, criando o DIPLOMA MULHER CIDADÃO – VEREADORA NARI TEMPONI, com a finalidade de agraciar as mulheres pequerienses que pelos seus serviços e méritos excepcionais se tenham tornado merecedoras do especial reconhecimento da Câmara Municipal de Pequeri.
Pela Lei Municipal n° 001/2010, foi denominada Rua Professora Nair Temponi a via pública que liga a Rua José Guarize Filho no Bairro Nova Pequeri à Rua Victor Belfort Arantes.
A Professor a Nair Temponi era uma pessoa inteligente, ativa, que trazia a poesia em suas veias e era amplamente conhecida na região por suas qualidades ímpares de ser humano. Construiu, ao lado de seu marido Luiz Pessoa Bastos, uma vida edificante, sempre na vanguarda do progresso onde o tempero principal era o que hoje denominamos o “social”. Nunca ninguém foi a casa deles pedir algo sem ser atendido e tratado como ser humano especial mesmo por mais esfarrapado que se apresentasse.
Teve uma filha: Tereza Regina Bastos Christ,professora, casada com o Professor Ivo reinaldo Christ.
Dos muitos sonetos que nos vieram através do Jornal O MUNICIPIO, compostos nos primeiros anos depois de formada professora, deixamos um aqui:
















quinta-feira, 19 de abril de 2012

Imagens do Prédio da antiga Estação Ferroviária

Estas são algumas fotos recentes da antiga Estação Ferroviária no Centro da cidade:






sábado, 14 de abril de 2012

Fazenda do Lima-

FAZENDA DO LIMA – A ÚLTIMA SESMARIA
                         
Depois de sessenta anos de uma decisão judicial que a considerou inalienável ao longo de  algumas gerações e ocupando um quinto do território do município de Pequerí, ressurge a ocupação da Fazenda do Lima sob a égide de ricos empresários que a adquiriram e a dividiram em modernas propriedades rurais para seus hobby e lazer. Certamente, a fácil localização nas proximidades do Rio de Janeiro e onde os conflitos pela terra são praticamente inexistentes, eles  implantaram seus projetos com modernos haras, técnicas agrícolas, eletrificação rural, telefonia, rebanhos com pedigree, boas vivendas, etc. e promoveram, inclusive, o paisagismo racional e a revitalização da mata atlântica antes  quase totalmente destruída. Tal modernidade tem surpreendido e encantado munícipes e transeuntes da poeirenta estrada municipal que liga Pequeri  à localidade de Sossego e que atravessa as terras da histórica fazenda. Os filhos da terra, na sua vocação telúrica aplaudem confiantes os novos e ricos proprietários de sítios e fazendas que adotaram novos topônimos em seus quinhões e lançam umolhar de agradecimento ao céu. OS quatrocentos e tantos alqueires mineiros considerados malditos por ocultarem por quase 40 anos a escravidão de negros após a abolição, já não são mais “terra de ninguém”. Dos seus 600 moradores nas décadas de 1920 e 1930, restavam
apenas dois ou três personagens, além do fazendeiro Zeferino e da sua fiel  Bá. O imenso vazio de gente era um desafio ao desenvolvimento do município e  verdadeira  nódoa na vocação dos homens que fizeram a história de Pequeri e da microrregião.

A história da Fazenda do Lima constitui  um importante capítulo do povoamento  da região após a liberação das terras do sul da  Zona da Mata inseridas no triângulo denominado das “ matas proibidas”. Sua origem remonta ao início da cultura de cafezais em terras doadas  pelo governo imperial, ou pelos governadores  de províncias, a colonizadores e povoadores de sertões que derrubaram as matas onde tudo era proibido.
A fazenda  tem sua origem com a doação de uma sesmaria ao  padre português Antônio  José de  Mello Lima, como prêmio por haver aceito, em 1823, seu provisionamento  na capela de Santana do Deserto, confundida na época, como localizada nos sertões do rio Doce. O nome de Zona da Mata ainda estava longe da realidade com que os sertões entre os rios Paraíba do Sul, Pomba e Paraibuna seriam mais tarde conhecidos. Foi  Celso Falabella Figueiredo  de  Castro, famoso historiador mineiro nascido em Mar de Espanha, quem nos brindou com a certidão fornecida pelo Arquivo do Estado premiando o padre Lima que teve seu nome perpetuado na fazenda que um dia se tornaria famosa.
 Sem  vocação rural e obstinado pela vida religiosa em sertões ainda inóspito, o padre Lima, pouco tempo tinha para cuidar da fazenda. É possível que tenha, pelo menos, iniciado uma modesta plantação de cafeeiros dentro do amplo espaço de selvas virgens a fim de assegurar a sua posse. Sem herdeiro direto, seu sucessor  foi  o sobrinho Manoel  Ignácio de  Mello  e  Souza, português diplomado em direito pela Universidade de Coimbra, que na capital  ocupou uma cadeira no
Senado do Império depois de ter sido desembargador em São João Del Rei e  governado a gloriosa província das Minas Gerais. Por seus relevantes serviços prestados ao Império, foi  agraciado com o título de  Barão do Pontal, com o qual ficou  conhecido ao longo da história e, por  fim, esquecido.     Empolgado com a imensidão de terras férteis, o Barão do Pontal,dinamizou a lavoura de café e construiu, em 1838, a imponente sede da fazenda, importando o famoso pinho de Riga para seus  forros, pisos,janelas e portas. Em homenagem ao tio, conservou o nome da propriedade,  antes conhecida como Fazenda do Padre Lima  para identificar " ad aeternitatem"  a vasta  e promissora propriedade, fadada a ser a única sesmaria a chegar intacta ao final do século  XX.
Sem a graça da paternidade, o Barão do Pontal criou uma menina que lhe herdaria os bens e  se casaria com o fazendeiro Albino Cerqueira Leite I ,  membro de tradicional família sesmeira  de terras em Simão Pereira, na época conhecida como Rancharia.
Albino Cerqueira  Leite I era irmão do desembargador Pedro Alcântara Cerqueira  Leite, mais tarde Barão de  São João Nepomuceno e que também governou  a província de Minas Gerais. Dono  da Fazenda da Gruta em Santana do Deserto, Pedro Alcântara foi o  idealizador da criação da Companhia de  Estrada  de  Ferro  “União Mineira” que desbravou a região com a construção da ferrovia ligando  a estação  de  Serraria, na divisa do estado do Rio de Janeiro  a São João
Nepomuceno, passando pelas suas terras e nas do irmão Albino permitindo, inclusive, o surgimento das localidades de  São Pedro do Pequeri, Bicas, Santa Helena, Sossego e Silveira Lobo.
Situada na parte sul do município de Pequeri  e confrontando com os municípios de Santana do Deserto e Mar de Espanha, a Fazenda do Lima foi sempre referência nas descrições de divisas entre antigos distritos de paz que mais tarde  seriam  transformados  em municípios. Estava fadada a ser território exclusivo de Pequeri, desde a criação do distrito, desmembrado de Sarandira, em 1890. Segundo Zeferino Cerqueira Leite, neto de Albino I, algumas terras vizinhas, situadas em outros municípios, foram anexadas à  Fazenda do Lima por compra, porém há contradições curiosas quando foi  adotada a fixação de divisas municipais e distritais pelo sistema de águas vertentes, o que ocasionou o fato de alguns pedaços, ou pontas de fazendas passarem à jurisdição de outros municípios.
Por longos  anos, a Fazenda do Lima foi considerada inalienável, passando  de geração em geração a varões do mesmo clã até que a sorte mudasse sua história. As propriedades vizinhas tiveram rumo diferente. Foram alteradas nos seus espaços, divididas em sítios e fazendas em decorrência de partilhas de heranças, mudaram de senhores e até tiveram  novos topônimos  como as fazendas de  Santa Isabel, hoje  Mãe  Geninha;  Cachoeira, Santo Inácio, Aparecida, Bom Jardim e  Castelo, desmembradas das  sesmarias de  São  Pedro  e  Santa Rosa, subdivididas ainda, em sitio do Carazal ( Hoje, Santa Fé), Bela Itália,  sitio  São Pedro, sitio Santa Rita, sítio das Perobas, etc.
  Apesar de ter sido recordista na produção de café em terreno demontanhas alcantiladas, a fazenda  sempre teve uma grande reserva da mata atlântica. Tinha  guardas para protegê-la e  impedir a caça  por aventureiro, roubo de lenha e madeira.  Suas matas abrigavam  uma rica fauna, com lobo guará,  veado campeiro, javali,  capivara, jaguatirica, quati, macacos diversos, paca, tatu, etc. Destruída
parcialmente quando em decadência  nos anos de 1940, a fazenda foi o grande celeiro de lenha para  as locomotivas da Leopoldina Railway durante a Segunda  Guerra Mundial. Porém, o êxodo rural e o abandono em que a fazenda viveu a partir dos anos de 1930, possibilitou  a recuperação parcial da mata atlântica, a despeito de alguns arrendamento de pastos a inescrupulosos  parceiros que sonhavam em apropriar-se de alguns quinhões de suas terras.
Nos lúgubres grotões da serra do Lima e da serra da Piedade, seencontram as nascentes do  rio Caguicho, ou Cágado pequeno, Zumbi e outros ribeirões que integram a bacia do rio Cágado.  Das entranhas da terra ficaram conhecidas as reservas de caulim, feldspato, cristal de
rocha e  malacacheta  que nunca foram exploradas por conta da excentricidade de Zeferino Cerqueira  Leite, sempre desconfiado e cauteloso contra as artimanhas de  mineradores aventureiros e a
incerteza quanto aos segredos do sub solo numa época em que a  prospecção  mineral anda não era confiável.


Texto escrito pelo Historiador Julio Cezar Vanni, publicado originalmente no Jornal O MUNICÍPIO na coluna : Cultura, Gente e Ideias, Bicas, MG, 1º a 29 de fevereiro  de 2012.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Luiz Pessoa Bastos : o 3º Prefeito eleito

                             Prefeito : Luiz Pessoa Bastos
                Vice- prefeito: Sr. José Salles de Almeida    

                O terceiro mandato teve início em 1963 e durou até 1966. O terceiro mandato teve um prefeito experiente, pois o Sr. Luiz Pessoa Bastos já havia exercido o cargo de Vice- Prefeito nos primeiros dois mandatos. Neste mandato Pequeri ganhou um importante Projeto Piloto para a cidade, que definiu sua expansão urbana.Neste período a administração municipal também construiu o depósito para distribuição e tratamento da água (no morro da lavadeira), para toda a cidade.

                                      94 anos de vida e amor ao bem:
      Luiz Pessoa Bastos
 Luiz Pessoa Bastos nasceu em 16 de março de 1912, em Sapé de Ubá, hoje município de Guidoval, Minas Gerais. Seu pai exercia a função de “Administrador de Fazendas”, importante papel na época do auge da produção do Café. Na infância a família passou a viver em diversos municípios da Zona da Mata Mineira até estabelecer-se em Bicas, onde passou boa parte da juventude e arrumou seu primeiro emprego num estabelecimento comercial. O tempo ia passando e conseguiu trabalho na antiga “Linha Férrea Leopoldina Rawlay”, onde trabalhou, progrediu e foi até aposentar-se na função de “Agente de Estação”.
Luiz Pessoa Bastos tornou-se o líder dos ferroviários da região que o assediavam em todas as dificuldades e circunstâncias que afetavam a vida dos mesmos. Tornou-se líder político ao lado de seu vizinho o saudoso José Flora e juntos trabalharam com um grupo de pessoas abnegadas e dedicadas a comunidade e conseguiram emancipar a localidade de Pequeri tornando-a Município em 13 de dezembro de 1953.
Luiz Pessoa foi Prefeito da cidade de Pequeri, no período compreendido de 1960 a 1965. A época era difícil, as prefeituras viviam a míngua de dinheiro, mas a administração nas mãos de Luiz Pessoa Bastos tornou-se empreendedora e até hoje a cidade usufrui do Plano Piloto elaborado por ele e que deu os ares atuais a cidade. Instalou o antigo sistema de água, que oferecia abundância deste líquido a cidade, embora devido a míngua de dinheiro e curto espaço de tempo não tivesse conseguido o tratamento adequado, mas deixado as condições para futuras administrações fazê-lo.
Luiz Pessoa Bastos é uma pessoa amplamente conhecida e relacionada na região onde conta com inúmeros amigos e admiradores. 
Foi casado com Nair Temponi, e teve uma filha : Teresa Regina Bastos Christ , casada com Ivo Reinaldo Christ.
Faleceu, com seus 94 anos em 6 de maio de 2008. Levou uma vida com esta alegria jovial característica dos homens de bem. Sua dedicação e amor ao próximo são exemplos para seguirmos e estão gravados no coração de todos que lidaram ao seu lado.
"A falta de verbas prejudicou muito esta administração, mas mesmo assim foi muito boa." (Prof. Antônio Monteiro)

terça-feira, 10 de abril de 2012

Praça Professoras Micheli





 O nome desta Praça é uma homenagem às sete professoras da família Micheli, que lecionaram no Grupo Escolar Antero Dutra. A Praça fica localizada atrás da antiga estação ferroviária, no centro da cidade.
Estas fotos foram tiradas em 2003/2006. Hoje, a Praça foi reformada, para dar lugar aos aparelhos de Ginástica para Todos, instalados em Fevereiro de 2012.

domingo, 8 de abril de 2012

Feliz Páscoa!


Estandarte

Durante a Semana Santa em Pequeri, foram colocadas em algumas residências, estas bandeirolas, simbolizando a paixão e morte de Cristo na cruz.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A Praça Dr. Potsch

Nesta Praça localiza-se o prédio da Prefeitura Municipal de Pequeri.
É uma pequena praça, e nela também foi colocado um busto de Sr. VITOTE. 
Na esquina, ainda temos o prédio aonde funcionava o Cine Alvorada, do Dr. Potsch.
Algumas fotos:






quarta-feira, 4 de abril de 2012

DR. Potsch

                                                                
"Foi vereador por quatro mandatos e o primeiro Presidente do Legislativo Municipal quando houve a instalação da cidade de Pequeri."


José Petrino Alves Potsch nasceu em 20 de junho de 1905 em Barroso, hoje Paula Cândido/MG .
Era filho de Alfredo Herculano Xavier Potsch e Maria Sabrina Alves Potsch. Fez o curso primário em Barroso e os preparatórios no Colégio Pedro II  no Rio de Janiero. Nos anos que se seguiram ingressou na Faculdade Nacional de Medicina sendo o orador oficial de sua turma durante todo o curso.Nesta época,seus colegas já tinham o hábito de,em situações especiais, gritar:”Fala, Potsch!”e ele com facilidade de exprewssão e como bom conhecedor da língua portuguesa e do latim, não se fazia de rogado e soltava belas palavras.
Fez grandes amigos durante o cruso, amizades que se perpetuaram mesmo depois de formado. Sua turma se reunia sempre uma vez por ano em passeios memoráveis pelo Brasil e pelo mundo.
Ainda estudante, foi convocado para trabalhar na Saúde Pública do Rio no combate ao grande surto de febre amarela em fins da década de 20 em uma importante etapa da história do país.
Formou-se em 1930 e retornou à terra natal abrindo lá seu consultório.Pouco depois foi nomeado médico da Estrada de Ferro Leopoldina para atender a ao trecho entre Raul Soares e Caratinga,transferindo então sua residência para Bom Jesus do Galho. Sua especialidedade era urologia,fazendo,porém,atenfimentos de Clínica Geral ,muito comum no interior. Casado com Maria Helena Campos permaneceu alguns anos em Bom Jesus do Galho, solicitando mais tarde remoção para Pequeri, onde passou a atender ferroviários desta localidade até Três Rios, em uma época em que se tornou muito conhecido em nossa região e fez grandes amigos. Mais tarde foi convocado pata o cargo de médico na oficina Leopoldina em Bicas.
O cine Alvorada , localizava-se na esquina da Rua padre Sábato, era de sua propriedade e durante anos trouxe os filmes para a tela do cinema em Pequeri.
Inclinado á politica e membro ativo do PSD, foi vereador por quatro mandatos e foi o Primeiro Presidente da Câmara Municipal de Pequeri no ano de 1953, data em que Pequeri tornou-se cidade ,emancipando-se do município de Bicas. Permaneceu em Pequeri, até sua aposentadoria , fazendo desta terra sua cidade querida. Manteve consultório particular em Pequeri e nele, além dos clientes, recebia políticos que com ele se aconselhavam. Morreu aos 66 anos deixando grande lacuna na vida política de Pequeri, principalmente junto ao Legislativo Municipal. Sua residência junto à praça São Pedro, figura como uma das principais relíquias da cidade.

Fonte : Folheto Recordar é Preciso, distribuido em 26/o5/2001,sendo Prefeito Sr. Rafaneli S. de Almeida. Biografia organizada por Hederson Raul S. de Almeida e colaboradores.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Hino de Pequeri

Nas montanhas da mata altaneira
Gloriosa de Minas Gerais                     
Nossa terra surgiu pioneira
Do labor de nobres ancestrais.

Pequerí terra querida
Terra de ordem e liberdade
Pequerí é nossa vida
A nossa felicidade.

Envocando os tempos passados
Com esperança de um novo porvir
Com os brasões que nos foram legados
Esta terra faremos progredir.

Pequerí terra querida
Terra de ordem e liberdade
Pequerí é nossa vida
A nossa felicidade.
                                                                                                                                                                
A Gervásio cantemos o hino
Com vigor que no peito se encerra
Louvemos o nobre Marcelino
Que juntos fundaram nossa terra.

Pequerí terra querida
Terra de ordem e liberdade
Pequerí é nossa vida
A nossa felicidade.

Nestas vargens campeiras e montes
O rebanho feliz se apresenta
Sob a terra fecunda se esconde
O minério que a indústria alimenta.

Pequerí terra querida
Terra de ordem e liberdade
Pequerí é nossa vida
A nossa felicidade.

És da pátria pequena parcela
Mas seu povo de grande valor
No cenário de Minas revela
Como terra de paz e amor.

Pequerí terra querida
Terra de ordem e liberdade
Pequerí é nossa vida
A nossa felicidade.                      
                 Autor: Julio Cesar Vanni
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