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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

No Restaurante do Maninho

Ontem dia 29, fui convidada  pela amiga Sylvia Pires, mãe do Maninho, para comer um inhoque num delicioso almoço com mais um grupo de amigos.
Foi uma tarde muito agradável, inhoques ao molho branco e molho de carne, acompanhados de carne e salada. E deliciosos vinhos e caipirinha de limão e cereja (deliciosos)! Como sobremesa, sorvete.
Passamos uma tarde descontraída, alegre e com boas conversas.
D.Sylvia e Eloá leram ainda mensagens de Natal para todos.
O restaurante do Maninho oferece variados cardápios, sempre feitos no capricho !
Algumas fotos :


 










  Você conhece a lenda do Nhoque da fortuna?
              Segundo a lenda, São Pantaleão, era um frade que perambulava em um dia 29 de dezembro por um vilarejo italiano quando bateu a porta de uma família para pedir comida. A família era grande e a comida pouca, assim, foram servidos apenas sete pedaços de nhoque para cada um.
               O frade, satisfeito, agradeceu a família por ter lhe dado parte de seu alimento e partiu. A surpresa veio quando os pratos foram retirados e descobriu-se que, debaixo deles, havia uma boa quantia de dinheiro. Criou-se então a lenda. Mas para se ter fortuna, diz a história, que devemos comer o nhoque com uma moeda de R$ 1,00 (ou da moeda corrente) sob o prato e, para os sete primeiros pedaços de nhoque, deve-se comê-los em pé e fazendo um pedido para cada pedaço.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

História do Futebol


                    PEQUERI -HISTÓRIA DO FUTEBOL -
                                                                                        (Texto de Júlio Cézar Vanni )
.Ainda dos primórdios, recordo-me de ter lido no jornal "O ´Pequeri" de 1916, uma nota dizendo da fundação de um time de futebol denominado Independente, liderado por Capota Guarize, revoltado porque os adultos não davam vez aos jovens. Teria sido o primeiro time juvenil ? Outro registro do mesmo jornal falava da ala esquerda do Pequeriense que em 1920 infernizava os times visitantes: Edmundo Micheli e José Marchetti. Por coinciência, já existiu na Itália, precisamente na cidade de Barga, uma ala esquerda com os nomes dos dois pequerienses do passado.
2. Num dos depoimentos históricos de José Flora e confirmado por Silvino Rodrigues e outros, dá conta que em 1924 o Pequeriense recebeu num sábado, a visita do Baeta Neves, clube de um farmacêutico de Bicas. Oos visitantes deviam chegar no trem expresso 22 cujo horário em Pequeri era às 15 horas, mas que só chegou às 17,30. Como era inverno e as tardes mais curtas (18,30 já estaria tudo escuro), alguem prevendo a impossibilidade do jogo ser realizado, teve a idéia de providenciar junto ao encarregado da Companhia Mineira de Eletricidade de duas lomgas gambiarras com sessenta lâmpadas cada uma, que foram estendidas nos dois lados do campo com suporte de longos bambús. Enquanto isso, alguem providenciava num dos sapateiros da localidade, a pintura branca da bola e outra pessoa a pintura em cal dos gols que ainda não dispunham de rêde. A partida foi realizada a partir das 18 ainda com um restinho de luz e durou só vinte minutos, pois os 10 minutos seguintes, não se via mais a bola e as gambiarras eram insuficientes para iluminar o campo. O placar? 1x1, embora os biquenses estivessem mais interessados no jantar e no baile no Hotel Familiar enquanto teriam de aguardar o trem misto para Bicas. E o trem que deveria chegar às 20 horas, chegou com o atrazo de hora e meia. Estavam felizes!...
3. Do meu tempo de garoto recordo-me do time infantil dirigido por Joca, no campo do Pequeriense. Eis alguns nomes lembrados: Toninho da Sinhá (goleiro), Márcio Dutra, Zé Maria e Julio Vanni (zagueiros). Zizinho Flora, Jamil e Fizo (filho do Joca- meio campo). Silvinho Adário, Ildeu Flora e Italo Magri (atacantes). Do time principal recordo-me, vendo jogar: José Flora, João Flora, Eleutério Costa, Gonçalinho, Miguelinho, Anfilófio Salles, Hernani, Vagum, Salvador, Dandão,etc.4. Do S.C. São Pedro nos idos de 1930, recordo-me da sua escalação com Joaquim Rosa (goleiro), Sebastião Granato e Tininho Sanábio, Lucas Salles, Vitório Granato, e Juquinha Salles. Jaime Matta, Beta Matta, Negrinho (Alcides Lanza), Estevão Granato e José Matta. Depois entraram Eduardo (da fazenda do Piquiri), Humberto Granato, Joãozinho (goleiro), Baita, Geraldo Flora, Ed Cortes, etc. O grande ídolo da época sempre foi o Sebastião Sanábio o Tininho- considerado o mais perfeito craque da história do futebol de Pequeri que só não seguiu o profissionalismo porque não era ambição dos jovens da época.E ele jogou até os 44 anos de idade.

A FUSÃO
A fusão do Pequeriense F.C e do S.C. Pequeriense aconteceu em plena vigência do Estado Novo, imposto por Getulio Vargas. Sem política partidária no meio e considerando as dificuldades de se manter dois clubes numa localidade pequena, surgiu a idéia da fusão. Me parece que a idéia foi de Primo Granato, bem aceita por todos. Recordo-me, como bisbilhoteiro que eu era, o Primo Granato e o Sebastião Granato se encontrando na praça com o Geraldo Flora que logo acatou a idéia da fusão, mas tinha que ouvir o pai e os demais adeptos do Pequeriense F.C. Minha impressão na época era que o Geraldo Flora, jogador de grandes virtudes, sentindo que precisava de um grande time para se projetar como atleta, aceitara a fusão como solução pessoal e também, de integração da comunidade esportiva de Pequeri. E com isso levou o irmão Zizinho Flora a se projetar no futebol.
Sebastião Granato, por seu lado era o maior entusiasta pelos esportes. Era quem controlava o campo, promovia sua limpeza, marcação nos dias de jogos, providenciava as bolas, escalava os juizes, chamava o pessoal para os treinos de terça e quinta feira. Enfim, era o lider inconteste e que tinha como admiradores pessoas que ajudavam em participar da diretoria, como Ed Cortes, Laerte Campos, Sr Agenor Ribeiro, Agenor Garcia Ribeiro (Nonô), Ascânio Matta,etc. A fusão lhe agradava e chegou ao ponto de ter dificuldades em controlar os compromissos de jogos, treinos e direção dos juvenis e infantis.
Com a fusão criou-se uma nova diretoria com novo estatuto, novo uniforme para o time, camisa branca com faixas azul e vermelha em diagonal e legalização do Clube na Federação Mineira de Futebol, sem o que não poderia participar dos campeonatos regionais. Aproveitou-se o S.C (Sport Club) do São Pedro e o nome Pequeriense, fadado a um longo período de glórias para Pequeri, culminado como "Esquadrão de Aço", por várias vezes campeão da Associação Biquense de Clubes e da Liga Amadorista de Bicas da qual participaram o Leopoldina F.C. o S.C Biquense, clubes de cidades periféricas e até de São João Nepomuceno. Foi um período de ouro para o futebol da microrregião - mais ou menos 10 anos - criando-se vários clássicos que realmente levavam grande público aos estádios.
O Esquadrão de Aço, apelido do S.C. Pequeriense no período em que foi juntamente com o Leopoldina F.C e o S.C. Biquense, os grandes da região, coincidiu com a rivalidade política entre Pequeri e Bicas que culminaria com a emancipação da nossa terra. A rivalidade futebolística mesclada com a política, levava os atletas de Pequeri a se unirem cada vez mais e com isso o grande período de conquistas. E que timaço: Zeca da Baldina, Didi Fialho, Baita, Sinval Sales, Glauco Sanábio, Renato Matta, Tininho, Murilo Matta, Genésio Matta, Zequinha, Geraldo Flora, Herman Guarize, Zé Capota, Brian Guarize, Zé Daniel, Alfredinho, Angelinho Granato, Zizinho Flora, Ralph Salles,Zeca Favero, etc - meu Deus - era muita gente boa de bola que se revezava sem deixar mágua. Era uma geração em que se encaixariam ,perfeitamente, Roberto Moreira, Murilo Moreira, Henrique Matta e os irmãos Luiz Carlos e Julinho Costa. Há outros nomes que precisam ser lembrados.
DUAS PARTIDAS INESQUECÍVEIS. Devia ser, 1937. O S.C. São Pedro jogava com o Miramar de Mar de Espanha e o Pequeriense F.C. contra um time de Rochedo no mesmo horário de 15 às 17 horas. Ambos os campos eram abertos e estavam cheios. A vila ficou vazia, pois até os velhos, sem nada para fazer, iam aos campos de futebol. No campo dos Granatos, vitória do time da casa por 2x1, goals de Negrinho e Estevão Granato contra um de um tal de Tapuranga. Terminada a partida, os torcedores do S.C São Pedro descobriram que a partida no campo do Pequeriense começara com 30 minutos de atrazo, para lá se dirigiram torcendo contra o time da casa.O Pequeriense ganhava por 1x0 e os rochedenses, estimulados pela torcida de última hora, conseguira o empate.
O sino da Igreja tocou festivo chamando os fiéis para a benção vespertina. Era um domingo de maio, dia de festa de Nossa Senhora com procissão marcada para às 18 horas. Caso contrário, poderia ter acontecido uma briga muito séria.
UNIDOS DE PEQUERI F.C.
Corria o ano de 1946. Vários filhos de Pequeri tentavam a vida no Rio de Janeiro. Sempre em contato entre si, o jovem Luiz Abilio Pimenta Alves, filho do dono do Hotel Avenida, tinha por hábito convocar os amigos para jantar no hotel, sempre aos sábados, por conta da casa. Num dos jantares, surgiu a idéia de se fundar um time de futebol de pequerienses já que todos eram praticantes do velho balipodo. Assim surgiu o Unidos de Pequeri F.C. com sede no hotel , sendo eleito presidente o sr Rodolfo Granato. Integravam o time os seguintes filhos da santa terrinha: Luiz Abilio P Alves, Geraldo Granato, Gilson Guilhermino, Julio Vanni, Luiz Fialho, Italo Magri, Angelinho Granato, Guilherme Guilhermino, Luiz Micheli Valloni, Edson (?) e Eli Garrido. Armado o time, a ideía unânime era fazer uma excursão a Pequeri para jogar contra o S.C Pequeriense, na época consdierado imbátivel na região. Marcado o jogo, o Unidos de Pequeri se reforçou com quatro jogadores importantes do Confiança F.C. clube campeão de amadores do Rio de Janeiro, já que Italo Magri e Julio Vanni estavam adoentados sem chance de participarem da partida. Em Pequeri a idéia geral era que o time local venceria, no mínimo, por 6x0 podendo chegar a uma goleada histórica. Era muita audácia dos filhos da terra que mal poderiam jogar entre os reservas do Esquadrão de Aço.
Acontecia que naquela ocasião o Pequeriense carecia de um bom goleiro. Atuava no gol um tal de Leão que não desprezava uma cachaçinha. Temendo a goleada, alguém do time visitante achou de pagar umas doses duplas de cachaça para o Leão, pouco antes do início da´partida. E não deu outra. Após o primeiro tempo, os visitantes já venciam por 3x0 o que deixava espantados os torcedores locais e atônitos os velhos amigos Sebastião Granato, Beta Matta, Tininho, Geraldo Flora, Ed Cortes, Ascânio Matta, Zeca Favero, enfim todo o time, que confiava numa virada no segundo tempo, que quase aconteceu. Era dia do S.C Pequeriense perder goals um em cima do outro e ser derrotado por 4x3. Inconformados, torcedores e jogadores locais queriam uma revanche no domingo seguinte. Pagariam todas as despesas, etc. Por esperteza, o Unidos de Pequeri foi sempre protelando em aceitar a revanche, até que desapareceu dois anos depois. 

Pequeriense Futebol Clube:
De pé : 1º Odilon Campos,3º Nilo Soares Sobreira,





4º Edmundo Micheli, 5º Marcheti 8º José Flora      (1918-1930)









 Novembro, 1941: Sebastião Adário, Vicente Duim, Sabará, Tininho, João do Pequeri,João Flora, Eduardo
Geraldo Flora, Beta, Dico Fávero e Geraldinho


      Nesta foto : 1º - Marília Dutra 2º- Zita Brum  3º- Iara Emílio Ferreira 4º- Wilma Granato 5º Nice Ferreira 6º- Nemésia Flora 7º Tuna Salles e o jogador Tininho (Sebastião Sanábio da Costa) (de frente).À frente, lendo : Anita Granato.
Alguns jogadores do Sport Clube Pequeriense: ( esquerda pra direita): Nilo Martins, Ernani, Geraldo Flora e Tininho.
Fotos do arquivo pessoal de Nemésia Flora, gentilmente cedidas para esta postagem.



terça-feira, 20 de novembro de 2012

Um antigo manuscrito

Este manuscrito sobre a história de Pequeri, foi escrito pela Diretora Maria de Lourdes Marques, do Grupo Escolar Antero Dutra, e ilustrado pela Professora Gioconda Vanni. Aqui estão algumas páginas:





quarta-feira, 14 de novembro de 2012

José Vicente Daniel- 7º Prefeito eleito

O sétimo mandato teve início em 1977 e durou até 1982.
7º Prefeito eleito : José Vicente Daniel
Vice-Prefeito: José Flora
Este mandato durou 06 anos. Pequeri ganhou uma Biblioteca Municipal, calçamento de várias ruas, a implantação do serviço de telefone de discagem direta e um novo prédio para a Prefeitura e Câmara Municipal, como conhecemos hoje.
O Professor Zezé equilibrou as contas públicas e investiu em obras de infra-estrutura.
Fonte: Livro -Uma Gota de História de Mª Conceiçaõ F. Almeida e Adriana Arruda.

Em novembro de 1982, foi publicado um pequeno livro com a demonstração de obras e serviços administrativos da Administração do Prefeito José Vicente Daniel , cujo governo ocorreu no período de fevereiro de 1977 a janeiro de 1983.
Capa: Prédio da Prefeitura e Câmara Municipal
Obra iniciada em janeiro de 1978 e inaugurada em janeiro de 1980.
Deste livro, retirei alguns dados e fotos : Este livro encontra-se na Biblioteca Municipal.
 Vista parcial da cidade...

Vista da Praça Prefeito Josá Flora, inaugurada em 07/09/81, construída na administraçaõ José Vicente Daniel.
 Cerimônia de hasteamento da Bandeira na Praça "Antero Dutra".
Inauguração da Rua Calzavara em 05/09/82.
                                                                                                                                                                          
Prefeito discursa no ato da inauguração do Monumento ao Expedicionário em 05/09/82.

Prêmio Literário

O ex-prefeito de Pequeri José Vicente Daniel continua colhendo frutos de sua produção literária que está presente principalmente no aplicado circuito maçônico.
José Vicente Daniel é detentor de diversas honrarias de associações, clubes e academias literárias espalhadas pelo país, o que tem colocado Pequeri em posição de destaque.
Recentemente, o escritor pequeriense foi homenageado pela Real Academia de Letras de Porto Alegre (RS) que lhe concedeu diploma e comenda como “Revelação Literária de 2011”. Conjuntamente, a Real Academia editou e publicou um livro intitulado “Contos de Crônicas para Reflexão”, com uma seleção de trabalhos exclusivamente do autor, que merece ser lido por todos os apreciadores de crônicas com temas atuais e inquietantes como o valores no mundo moderno, os conflitos sociais, a liberdade e o papel da maçonaria no mundo moderno.
O livro que chega agora na cidade foi editado e publicado pela editora “Mário Pacheco Scherer”, conta com 71 páginas e tem bela apresentação de René Cozac.
Hederson Raul Salles de Almeida Micheli – Prefeito de Pequeri
Fonte:www.zearnaldo.com

O aniversário de Pequeri

No Clube Social Pequeriense, em Pequeri,aconteceram as comemorações do 57º Aniversário de emancipação da cidade. O ponto alto do evento foi a solenidade de entrega da Comenda Senador Antero Dutra de Moraes – maior honraria do município -, e dos Títulos de Cidadão Pequeriense, a cidadãos e personalidades que se destacaram na história da cidade mineira.
O ex-prefeito (1977 – 1983) e professor, José Vicente Daniel, foi a 7ª personalidade agraciada com a comenda, desde a emancipação de Pequeri. Para o prefeito da cidade, Raul Salles, a escolha do nome do professor é pontual. “Este é um evento marcante, são 57 anos de história. Temos em José Vicente Daniel uma personalidade única por toda sua contribuição à política e à educação de nossa cidade e região”, revela o prefeito.
Fonte: www.etccomunicacao.com

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

FAZENDA DA ESPERANÇA

Fazenda da Esperança
Santo Antônio da Santana Galvão
GUARARÁ -MG (Município vizinho de Pequeri)
"Há mais de 30 anos a obra sociaal Nossa Senhora da Glória, conhecida como Fazenda da Esperança, trabalha na luta contra dependência química e de álcool que tem assolado nossa sociedade, destruindo seus valores morais.Hoje são mais de 90 comunidades masculinas e femininas espalhadas pelo mundo que trabalham arduamente nesse combate. Esse trabalho é feito através de doação gratuita da mais de 600 jovens que cuidam das Fazendas em busca do retorno de vida através da vivência e do evangelho.
A Fazenda da Esperança é uma Comunidade terapêutica que ajuda os jovens dependentes a se recuperarem sem nenhum tipo de medicação, apenas com trabalho, convivência e espiritualidade: e uma das espiritualidades vivida é a de São Francisco de Assis(espiritualidade evangélica,vida em fraternidade, pobreza e obediência)."
(Texto do folheto distribuído na Matriz de Pequeri, com um convite para a Festa de São Francisco)
A FESTA DE SÃO FRANCISCO
Aconteceu dia 11 de novembro de 2012, na Fazenda da Esperança em Guarará, iniciando com uma missa às 11 horas, com almoço beneficente logo após, e todos puderam conhecer as dependências da Fazenda,e o trabalho realizado pelos jovens com artesanato, laticínios, artefatos de bambú, além de música, teatro e testemunhos da palavra de Deus.
Todo dia 25 de cada mês há uma Missa às 15h em homenagem à Frei Galvão com distribuição de pílulas milagrosas.
Ontem também foi aniversário de nosso Pároco Padre Luciano Atanásio,que é também o Padre que celebra e realiza um trabalho de evangelização com os moradores da fazenda.
Maiores informações : Tel. 32 3264-1192 /2399881520 /guarara.m@fazenda.org,br
Aqui, algumas fotos do local :





                                                                      Fotos da Festa:
            


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                                                           Cidade de Guarará- MG:




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